Conscientes de que o racismo estrutura nossa sociedade e é instrumento de perpetuação das desigualdades sociais, violações aos direitos e garantias fundamentais, encarceramento em massa, genocídio, violência policial, intolerância religiosa, má distribuição de renda, piores condições de trabalho, falta de moradia digna, saneamento básico, energia elétrica regular, saúde, educação, cultura, lazer, bem como, impede a preservação das comunidades tradicionais quilombolas em suas terras e exclui as pessoas negras dos espaços (públicos e privados) de decisão, liderança e poder, o seu combate é primordial na defesa do Estado Democrático de Direito, sem deixar de nos ater que, também é dever de quem inventou, produz e se beneficia do racismo.

Assim, nos dedicamos as questões raciais, atuando de forma aguerrida em todas as áreas do Direito, nas esferas judiciais e administrativas.